quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Afasta de mim este Calice (Angelica Colpo, Danilo Rocha & Iara Barreto)

Justificativa

Como mostrar o resultado de um trabalho? As experiências, os aprendizados, o cotidiano construído durante sua realização? O relatório é uma forma de apresentar e contextualização como foi desenvolvida uma atividade, neste caso o estágio em espaços não-formais de educação, ele terá aqui a função de mostra a toda a comunidade acadêmica da Universidade do Estado da Bahia, e a toda a sociedade da microrregião de Irecê, os resultados de nosso estágio.

O estágio desenvolvido a partir do Projeto, Política e Cidadania: sentidos e diferenças tinha como objetivo fomentar as discussões sobre a importância da conscientização política, que sem titubear, afirmamos ter alcançado, sabemos que não foi somente pela atividades desenvolvidas, mas pela repercussão da censura que recebeu.

A censura ocorreu impedindo a realização da culminância de nosso estágio, foram utilizados meios remetem ao Regime Militar em nosso país, e que fez nos lembrar do papel dos estudantes universitários perante a sociedade, e também que, antes de tudo somos cidadão.

Desta forma, o presente relatório além de ter a função de apresenta como foi realizado nosso estágio, terá também a função de mostrar o papel dos estudantes universitários enquanto, infelizmente, pequena parcela da população que tem acesso a conhecimentos que fomentam a construção de meios que possibilitam a exerce a cidadania em sua plenitude. Vale ressaltar que exerce a consciência política é exercer a cidadania plena.





Desenvolvimento

No dia 12/08/2008, após uma reunião na casa da discente Angélica, foi elaborado várias possibilidades de temática para o Projeto de Estágio, como: educação ambiental, associativismo, saúde, etc.. Porém, percebíamos que nenhuma das temáticas teria uma atenção por parte das associações, devido ao cunho eleitoral (eleição municipal 2009) que estávamos passando no momento. Devido este fato, pensamos uma proposta que trabalhasse política e politicagem chegando a definir o título do nosso trabalho “Política, politicagem e cidadania: diferenças e sentidos”.

No dia seguinte, levamos a proposta para professora do componente Pesquisa e Estágio, Flávia Lorena, no qual fomos alertados que “estaríamos mexendo em casa de marimbondo”, modificando o título do projeto para: “Política e Cidadania: sentidos e diferenças”. Com esta proposta, trabalhamos a temática na perspectiva de Hanna Arendt, Aristóteles, Niccoló Machiavelli (Maquiavel), Vitor Santos, Alain Touraine.

Em 20/08/2008, apresentamos todo o conteúdo do nosso projeto, tendo como culminância uma entrevista e debate entre os candidatos a prefeito do município de Ibititá. No dia 22/08/2008, levamos a proposta a conhecimento da direção do Campus, emitindo o convite para ambos os candidatos, Drº Edson Pereira de Oliveira e Francisco Moitinho Dourado. Neste mesmo dia fomos entregar os convites e apresentar nossa proposta para execução do projeto. Ao chegarmos à casa do Sr. Francisco, fomos recepcionados pela sua esposa, onde “educadamente” recusou a receber o convite dizendo “que não era uma ordem judicial para ser obrigado ficar com aquele papel”. Então procuramos o Drº Edson, apresentamos nossa proposta, aceitando o convite e assinando nosso regulamento.

No 25/08/08, procuramos novamente o Sr. Francisco, que nos atendeu, com palavras de baixo calão e agressivas, tomando o nosso convite como uma ofensa. Na ocasião, agradecemos por sua educação em nos receber ali no meio da rua e nem se quer ter uma possibilidade de dialogar, pois, deixou claro em suas palavras o seu autoritarismo e prepotência.

Após, colocamos nosso planejamento em prática. Primeiro foram emitidos ofícios, para provar a seriedade de nosso trabalho, sendo emitidos para: Câmara de Vereadores de Ibititá (seria o local para realizarmos a nossa entrevista), que foi concedido por o presidente Adailson Paiva no dia 25/08/08; Rádio Rochedo FM, sendo entregue para ao presidente Daniel Marques; a Polícia Militar, ao Comandante Elionardo Modesto Dourado, ambos no dia 02/09/08.

O cronograma do projeto foi dividido em três fases; A 1ª fase foi em 27 e 28/08/08, com a apresentação das propostas ao presidente do Conselho das Associações Comunitárias de Ibititá - CACI e ao candidato a prefeito que aceitou o convite, Drº Edson Pereira de Oliveira.

Durante esta apresentação deixamos bem claro que não era fazer campanha político-partidária para nenhum candidato. Assim, tivemos a aprovação do presidente em realizar o estágio, mas percebemos que ficou visivelmente preocupado quanto ao pouco tempo para realizar este projeto em todas as associações, porque segundo ele, “tinha qualidade e expressávamos confiança, porque tínhamos conhecimento para trabalhar o assunto”.

A CACI tem um quadro de trinta e oito associações comunitárias, destas o projeto foi executado na CACI (aos presidentes das associações), Associação Rural dos Agricultores de Mata Verde, Associação Comunitária dos Jovens Unidos em Cristo da Rua de Gino, Associação Rural das Mulheres de Caldeirão da Pedra. É válido ressaltar, que o Sr. Jânio (presidente da CACI), nos ajudou de maneira significativa para a realização do estágio, fazendo modificações na agenda de trabalho do conselho para viabilizar o projeto.

Ao apresentar o conteúdo do projeto a Dr. Edson, os assessores e seu advogado Dr. Afonso Mendonça, ficamos surpresos com a receptividade da proposta, mas fomos questionando sobre a forma da elaboração das perguntas; sendo que, as perguntas seriam elaboradas pelos membros das associações separadas por tema; educação e cultura, saúde, urbanismo, economia e meio ambiente.

A 2ª fase execução do projeto foi iniciada na CACI, no dia 05/09/08, com um público aproximado de 50 pessoas no período matutino e no vespertino de 28 pessoas. A pauta foi trabalhada com sucesso, tendo a participação e envolvimento do grupo. Durante a apresentação dos conceitos de política e cidadania, fizeram relações com contexto das associações, chamando a nossa atenção para os relatos do surgimento de cada associação, o exercício da cidadania fazia-se presente na relação da luta por direitos e deveres a todos, exemplificados por questões de opressão e falta de oportunidades para as famílias carentes dos povoados.

Na apresentação do conceito política, contestaram nossa fala quanto o sentido da “política é a liberdade”, na fala da presidente da associação do bairro do Gelo a Srª Arleide, ela diz que percebe a política de forma inversa dizendo: “estamos presos a um sistema corrupto, que acaba com esperança de liberdade do ser humano, deixando os pobres, os mais carentes dependentes de uma prefeitura, de um chefe político, etc.”. Percebemos que em suas palavras trazia algum tipo de angústia que poderia esta passando no momento. Nossa ação perante este pronunciamento era estabelecer relação sobre as particularidades de cada associação, dizendo que as necessidades de organizar para forma um grupo que trabalhe voluntariamente para o bem da comunidade é o real sentido de liberdade e de promover a política e cidadania para que as pessoas exerçam o direito de cidadão.

Na Associação Rural dos Agricultores de Mata Verde, em 06/09/08, tivemos uma boa recepção dos associados, assim, fomos apresentados pela presidente a Srª. Vablessa, na sede de uma das propriedades rurais do povoado. Apresentamos a proposta do projeto, de acordo com a pauta. O trabalho transcorreu sem muitas intervenções.

O número maior de associados foi no período vespertino, devido à feira livre que ocorre no sábado pela manhã. Ao retornar, fizemos um pequeno resumo dos conceitos abordados, em seguida levantamos a hipótese de fazer uma entrevista com os candidatos a prefeitos do município, já convidando para elaborar as perguntas para serem questionadas durante o evento. Devido à distância desta localidade para a cidade, encerramos às 17h, deixando a critério da presidente da associação elaborar outros questionamentos.

Desta maneira, também trabalhamos com a Associação Comunitária dos Jovens Unidos em Cristo da Rua de Gino (08/09/08) e na Associação Rural das Mulheres de Caldeirão da Pedra (09/09/08). Nestas associações conhecemos seus anseios, projetos, as histórias das associações, que deixou-nos muito próximos da realidade do povoado e dos membros da mesma. Percebemos em suas atitudes de confiança em relação a nós estagiários, tendo vários momentos que nos deixaram emocionados.

Foi perceptível que durante o turno matutino a maior participação foi dos jovens, e no período vespertino eram de pessoas com mais idade nas duas associações, devido o fato que os jovens estudam na sede do município. Os temas foram trabalhados numa perspectiva contextualizada com a conversa que tivemos durante a acolhida e apresentação. Estas relações que fizemos com o contexto do povoado e conteúdo trabalhado proporcionaram momentos de ensino-aprendizagem que ultrapassou nossas expectativas. Isto foi demonstrado durante a construção do quadro comparativo e elaboração das perguntas.

Uma jovem chamada Claudineia, falou do seu sonho em cursa uma faculdade, e a causa deste sonho está tão distante. Em suas palavras humildes expressaram a alegria do povoado e a associação de nos receber, agradecendo, termos saído de longe para tentar levar o que nos estudamos na faculdade. Esta garota de 17 anos é mãe e ficamos angustiados ao saber que apenas tinha estudado a 6ª serie do ensino fundamental, não podendo dar continuidade nos estudos devido à opção que tinha feito de cuidar de seus filhos, marido e trabalhar na roça. Ela elaborou a seguinte pergunta: “A juventude precisa mais que boa vontade, precisa de oportunidade. Como o futuro prefeito irá fazer para que estas oportunidades cheguem até Lagoa da Pedra?”.

A presidente Edilane, nos relata que “o único e maior objetivo da associação é a luta de direitos iguais a todos de Lagoa da Pedra”. O nosso discurso ficou mais motivado, e todo cansaço que estávamos demonstrando parecia ter desaparecido. Fizemos toda a proposta que estava em pauta, e no decorrer das atividades os participantes colocavam alguns problemas da localidade. Durante a elaboração das perguntas expressarão sobre: saúde e educação como sabemos é o sustentáculo de qualquer ser humano, a falta de coleta de lixo, geração de emprego e renda, incentivo a agricultura familiar, esporte, iluminação pública, estrada, meios de comunicação, telefone público, etc.

A pergunta que recebemos e fomos obrigados a não sair sem esclarecê-la foi: “se somos iguais, por que o voto não é direito de todos?”. Esta pergunta não foi assinada, e retomamos alguns pontos centrais de nossa palestra, para esclarecer esta pergunta.

Todo o conteúdo deste trabalho foi a conhecimento da comunidade civil em entrevista que concedemos através da rádio Rochedo FM, na cidade de Ibititá, deixando registrado naquele momento, a possibilidade de ser agendada a entrevista com o outro candidato Sr. Francisco, que em nenhum momento nos procurou. O parágrafo a seguir, deveria ser o mais importante do trabalho, seria a 3ª fase do projeto, a culminância. A entrevista com o candidato Dr. Edson.

Contudo este parágrafo não relata a culminância de nosso estágio, pois utilizarão meios que a ética e a seriedade estão longe de aprovarem. Devido às conseqüências de calunia e difamação que foram feitas nós estagiários, não iremos relatar o sofrimento e humilhação no qual passamos proporcionados por vários agentes oportunistas, que fazem parte deste município, começando pelos maus educadores e a elite política que atualmente administra esta cidade. Desta forma, voltamos no tempo da ditadura militar, em que a democracia e cidadania não faziam parte do vocabulário do povo. Sendo motivo de chacota para a cidade, devido a não aceitação do prefeito, boicotando o local do evento, a Câmara de Vereadores que ironicamente se chama “a casa do povo”, o comandante do destacamento policial foi pedi permissão ao prefeito para participar do evento e demais pessoas que ironicamente ditaram como donos da verdade sem se quer ter conhecido o projeto. Assim, fomos impedidos de realizar o evento.


Conclusão geral

O percurso ao longo da execução do projeto nos proporcionou uma situação ímpar de grande importância. Durante as suas fases de desenvolvimento, em que discutimos os conceitos dos termos política e cidadania, pudemos perceber os diversos sentidos e reflexos que esses dois termos podem causar, principalmente quando usados equivocadamente. Contudo percebemos que não há um conceito neutro desses dois termos para nenhum dos membros de associações que foram abrangidos pelo projeto.

Após a finalização do projeto, percebemos que atingimos nossos objetivos, principalmente quando direcionamos as discussões à fomentação sobre a importância da conscientização política para o exercício da cidadania. Porque quando o assunto é política, seu sentido resume-se ao período eleitoral e partidos políticos.

A culminância do projeto, a qual seria realizada um debate político e a posteriori uma entrevista com os candidatos, talvez tenha sido o ápice do reflexo do nosso projeto. Nesse período, os verdadeiros sentidos dos termos em destaque pelo projeto, foram a nós apresentados distorcidamente por alguns membros de partidos políticos, refletindo uma conotação negativa. O curioso, e aparentemente paradoxal, é que esse projeto suscitou tanta polêmica e tanta admiração ao mesmo tempo. Isso nos fez analisar sobre a (i) limitação daqueles que detêm o poder político.

Diante de todo esse cenário no seio político partidário, acreditamos que a população ibititaense encarnou as novas formas de abordar os conceitos sobre política e cidadania, percebendo que esses conceitos têm a ver com a sua sede por utopias.

Portanto, dentro das diversas formas de abordagens e explicação das quais nortearam o período de execução de nosso projeto, com palestras realizadas em diversas comunidades do município de Ibititá, levamos a frente à necessidade de compreensão de diversos termos, tão presentes em nosso cotidiano e os aspectos idiossincráticos a estas relações e ao seu próprio contexto sócio-cultural.


Conclusões Individuais

Angélica Dourado Colpo

“Refletir sobre este processo de ensino-aprendizagem é pensar em propostas e alternativas pedagógicas que estabeleça uma consonância com as novas demandas educacionais no discernimento dos espaços não-formais. Para esta realidade, a proposta abordada contextualizava a responsabilidade política, do dever de lutar por justiça social e uma sociedade verdadeiramente democrática e para todos, exercendo assim, o direito de ser cidadã.

Lançamos esta proposta, e parecia que tivesse descobrindo o grande tesouro. Ao elaborarmos a execução do projeto coloquei meus sentimentos, emoções, ideologias, e a essência do que é ser um pedagogo, pois, acredito que nós pedagogos somos políticos natos, porque o sentido da política é a liberdade, e está intimamente ligada pela luta do que acreditamos. Uma vez que, nós pedagogos, batalhamos por o direito a vida, a liberdade, a educação, a direitos civis, sociais e políticos para todos. Desta forma, jamais acreditaríamos de ser caluniados, difamados, como se fossemos manipulados por algum partido político.

Neste momento acredito que contribui para meu crescimento intelectual e amadurecer. Pois, não acredito mais em contos da carochinha, em justiça, autonomia a não ser da minha casa, no ser humano com carinha de bom samaritano. Desilusões sim. Arrepender já mais.

Partindo de todos os estágios, o espaço não-formal trouxe outras possibilidades de aprendizagens, trazendo uma grande importância enquanto graduando de interferir na realidade, como sujeito que apenas não reproduz o que vivenciamos na graduação, mas que, através de estudos e leituras, vivencia, reconstrói e transforma sua realidade e ajuda a transformar a realidade de outras pessoas em especial os membros das associações que trabalhamos.

Assumimos um importante papel na transformação desta sociedade. E tenho consciência que desenvolvemos um trabalho com qualidade e competência, por isso, incomodamos, e como incomodamos, explicando assim as maneiras que utilizaram para nos deter.

Portanto, neste emaranhando de palavras, de sentimentos, percebo a importância de todos aqueles co-autores que mim ajudaram na construção do novo significado que propiciou a descoberta, o conhecer, o espaço não-formal. “Não posso deixar de agradecer a Deus, aos membros da CACI, as associações que nos acolheu, minha família, e os verdadeiros amigos pelo apoio no momento mais difícil que passei, em especial Iara e Danilo”.



Danilo Pereira da Rocha

“Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisará passar para cruzar o rio da vida, ninguém – exceto tu, só tu”
Nietzsche

Quando entrei na universidade procurava uma profissão, que me possibilitasse um trabalho com o qual pudesse ter independência financeira, consegui muito mais que isso. Consegui conhecimento, que me possibilitou a exerce minha independência intelectual, política e a exerce minha cidadania.

Em todos os estágios pude colocar em prática os conhecimentos pedagógicos, que não se referem somente a como ensinar, pelo contrario, estes conhecimentos referem-se a todo contexto social em que o processo educativo esta inserido. A partir dos conhecimentos pedagógicos analisamos toda a realidade que permeia a comunidade aonde ser realizada a ação educativa.

O estágio nos espaços não-formais de educação nos possibilitou romper as barreiras do ensino formal, que muitas vezes desumaniza a ação educativa, conseqüência do não conhecimento por parte do educador da realidade dos educandos, o que é raro acontecer no ensino não-formal, pois o conhecimento da realidade é fundamental para o desenvolvimento das metodologias para se alcançar a aprendizagem.

E isso foi o que fomentou a minha aprendizagem, conhecer a realidade dos educandos possibilitou a construção de conhecimento humano, social, que fortificaram a minha consciência sobre a importância do exercício da cidadania.

Os acontecimentos que ocorreram impedindo a culminância de nosso estágio proporcionaram-me um aprendizado que tenho certeza que foi um dos mais importantes da minha vida: a lutar pela liberdade e pelo que eu acredito!



Iara Barbosa Coelho Barreto

Acredito que muito aprendemos durante a realização do nosso estágio, principalmente pelo fato de executarmos um trabalho com o tema Política e cidadania: sentidos e diferenças, no seio da turbulência do período eleitoral, no qual a sociedade Ibititaense estava passando. Percebo que agimos não apenas como mediadores, mas também como operadores, na medida em que somos protagonistas ativos do próprio processo político.

Somente o conhecimento, a informação podem ser instrumentos para o indivíduo galgar o acesso da ingenuidade para a consciência crítica. Baseado nesse propósito, construímos, executamos e finalizamos o estágio, onde vários fatores tentaram impedir sua conclusão baseados na lei do “mais forte”. Percebemos que, de fato, os termos política e cidadania ainda são entendidos como ações separadas entre si e os conceitos de cada uma dessas palavras estão limitadas ao período eleitoral, partidos políticos e corrupção. Todavia, creio que fomos cumpridores do nosso papel enquanto estudantes, difundindo os conceitos mencionados no projeto e somos responsáveis pelo respaldo emitido pela finalização do nosso estágio.



Referências

AMARAL, Manoel. A teoria política no mundo moderno. Veja, São Paulo, n. 42, p. 162. outubro, 2003.
BARBOSA, Bia. Falta de informação limita participação popular. Cidadania na Internet. Rio de Janeiro, agosto 2008. Disponível em: http://www.cidadania.org.br/conteudo.asp. Acesso em 18.08.2008.
SANTOS. Vitor. Política é cidadania. Folha Universal, São Paulo. ed. 774 p.18. Setembro, 2004.
SILVA. Marina. O improvável e o imprevisível. Folha de São Paulo. São Paulo. Julho, 2008.
STRATHERN, Paul. Maquiavel em 90 minutos. JZE. Rio de Janeiro. 2000.
TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. O que é democracia? 6. ed. São Paulo: Vozes, 2000.

Um comentário:

Dr Edson disse...

Danilo e Angelica,
Sou testemunha do quanto vocês se esforçaram na realização desse trabalho.
É uma pena que nem todos estãopreparados para um amadurecimento político que você propuseram no trablaho do grupo.
Parabes. Espero que o conhecimento e vontade de vocês seja aproveitados para o crescimento da nossa comunidade.
Sucesso!

Edson